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O cão aproximando pessoas

Estive a pouco tempo em Curitiba e viajamos com a Olívia, nossa cachorra, foi relativamente tranquila, a Olívia esta acostumada a viajar, acho mesmo que ela dorme quase o dia todo. Os hotéis estão aceitando tranquilamente os cães, já os podemos selecionar pela internet sem dificuldades.

A alimentação continua sendo o grande problema, mas desta vez foi mais tranquilo, que da ultima vez que estivemos lá. Almoçamos um dia na frente do Museu do “olho” Oscar Niemayer, havia uma praça de alimentação de carros de lanches (food trucks) bem bacana e que permitia tranquilamente a presença dos cães, até por que atrás do museu tem um parque para cães. Foi relativamente tranquilo se não fosse um dono de um border collie que insistia em deixa-lo solto, e e ele queria brincar com todos os cães ali presentes causando uma certa confusão enquanto o tutor tomava sua cerveja com o amigo. Mais uma vez o problema não está com o cão mas do outro lado da guia, com o tutor.

Mas o interessante é que em todos os lugares que andávamos muitas pessoas se aproximavam por causa do cão, pessoas que tinham ou não cães, para bater papo mesmo, falar de cachorro, contar histórias. No início pensei: ”bom isto deve estar relacionado com grupos de interesse, por exemplo se eu estivesse com uma moto ou uma bicicleta outras pessoas que gostam de moto ou bicicleta se aproximariam para conversar”. Mas com cães a coisa é diferente, se a pessoa estiver com outro cão, este puxava seu tutor até se aproximar da gente para brincar com a Olívia, então mesmo sem querer acabávamos batendo papo.

Assim o cão atrai pessoas, ajuda a aproximar pessoas na vida real e não na tela do computador ou telefone, fato este que nos dias de hoje estão tão difíceis de acontecer.